Não sei se é do seu conhecimento, mas quem estiver vinculado à Previdência Oficial (INSS) possui um teto máximo a que terá direito, caso cumpra todos os requisitos para obtenção do benefício. Esse teto varia de ano para ano, mas não chega a R$5.000,00, caso, é claro, o segurado cumpra todas as exigências, que não são poucas. Vamos imaginar uma pessoa que tenha uma renda mensal de R$10.000,00 por mês (tomara que seja você!). No momento de sua aposentadoria, pela Previdência Oficial, no máximo, será o valor do teto que ele receberá. Isso pode significar uma redução enorme na sua qualidade de vida, não concorda? Para que essa queda não aconteça, as pessoas buscam opções de investimento que complementem essa diferença, ou que simplesmente ofereça renda, no caso da pessoa não ser segurada da Previdência Oficial. Talvez os produtos mais “famosos” na prateleira das rendas sejam os de Previdência
Complementar Privada. Dentre os produtos de Previdência Complementar Privada, estão o PGBL e o VGBL.

​PARDO, Paulo. Sistema de Investimentos Imobiliários. Reimpressão. Maringá - Pr.: UniCesumar, 2018.

No contexto dos planos PGBL e VGBL, descreva e comente quais são as taxas que incidem e/ou podem incidir, na contratação e contribuição de cada plano?

Respostas

respondido por: Fernando9100
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Alguém que tem uma renda mensal de 10.000 reais, e, naturalmente contribui para o INSS, quando se aposentar terá um renda máxima de uns 5000 reais (lembrando que esse limite foi imposto nos anos 2000 e até hoje não foi atualizado).

Para tal, muitas pessoas com rendas altas como essa fazem as chamadas previdências privadas complementares, onde a diferença entre os salários médios de toda a vida, e o valor da aposentaria pelo INSS é acrescida pela instituição privada.

As taxas de cada modalidade variam de acordo com a instituição financeira na qual foi acordado o investimento e depende de vários fatores (como o tempo de arrecadação, pro exemplo).


Brusnello: não ajudou
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