Numa noite de novembro de 1989, quando milhares de berlinenses puderam atravessar o muro que dividia a cidade havia 28 anos, o mundo assistiu espantado ao desmoronamento da Europa oriental. A decisão de abrir as fronteiras foi resultado de uma enorme mobilização popular que durara algumas semanas e de negociações diplomáticas entre a Alemanha Oriental e os demais países socialistas. No fim de 1988, os ventos de liberdade e democracia já haviam abalado os regimes comunistas da Polônia e da Tchecoslováquia. (...) (Serge Cosseron, Alemanha. Da divisão à reunificação) Em parte, esses acontecimentos podem ser explicados (A) pela desintegração do bloco socialista e pela Doutrina Bush. (B) pela crise do petróleo e pela ascensão de governos stalinistas. (C) pelo desgaste da Guerra Fria e pela falência do modelo soviético. (D) pela pressão popular por reformas e pela queda do nazismo. (E) pela glasnost e pela perestroika, bem sucedidas na URSS.
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Alternativa C, a Guerra fria gerou um desgaste e o modelo soviético veio a falência.
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É correta a alternativa C, tendo sido a crise econômica pela qual a União Soviética passou na década de 1980 e o fracasso das reformas (Glasnost e Perestroika, na política e economia, respectivamente) estabelecidas uma forma de "esgotamento" do modelo soviético.
Com a queda do Muro de Berlim, a União Soviética perdeu o controle sobre aquela que era uma de suas principais repúblicas, a Alemanha Oriental, e acelerou ainda mais o processo de dissolução, que ocorreria no natal de 1991, com a dissolução oficial da URSS.
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