Márcia, servidora pública vinculada à prefeitura municipal de Pirirí do Norte está respondendo processo administrativo perante o Poder executivo municipal, para averiguação de infração do Princípio da moralidade e da eficiência. Ao conversar com o seu advogado soube que uma das linhas de defesa que será utilizada em seu favor, será a alegação de que o Poder executivo é incompetente para julgar uma causa administrativa, visto que a sua competência é única e exclusivamente a de exercer atos de chefia.
Em relação à alegação do advogado de Márcia, quanto à incompetência do Poder Executivo Municipal para julgar este contencioso administrativo, assinale a alternativa correta:
Escolha uma:
a.
O advogado de Márcia erra em seus argumentos, pois o Poder Executivo possui a função típica de julgar.
b.
O advogado de Márcia está correto em seus argumentos, pois o Poder Executivo ao julgar, ainda que no âmbito administrativo, comete um ato inconstitucional.
c.
O advogado de Márcia erra em seus argumentos, pois o Poder Executivo possui competência atípica para julgar contencioso administrativo.
d.
O advogado de Márcia erra em seus argumentos, pois o Poder Executivo possui tão somente competência para elaborar leis.
e.
O advogado de Márcia está correto em seus argumentos, pois o Poder Executivo possui tão somente competência para exercer atos de chefia.
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Resposta:
c. O advogado de Márcia erra em seus argumentos, pois o Poder Executivo possui competência atípica para julgar contencioso administrativo
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c.
O advogado de Márcia erra em seus argumentos, pois o Poder Executivo possui competência atípica para julgar contencioso administrativo.
Explicação:
verificado no AVA
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