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uma grande proporção destes
não irão se beneficiar da desfibrilação por apresentarem ritmos
não-chocáveis. As diretrizes atuais de ressuscitação cardiopulmonar
(RCP) recomendam a utilização de adrenalina em pacientes com ritmo
não-chocável (atividade elétrica sem pulso [AESP] ou assistolia), no
entanto, essa recomendação carece de evidências mais fortes.
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