De acordo com um estudo da Universidade de Melbourne, na Austrália, pessoas com mais de 40 anos conseguem render mais no trabalho se desempenharem suas atividades numa jornada de três dias de expediente por semana. Para a pesquisa, foram aplicados alguns exercícios para o cérebro, como ligar letras e pontos, ler palavras em voz alta e mencionar certos números em ordem inversa. O resultado indicou que quem se deu melhor nesses testes foram os voluntários que trabalhavam entre 25 e 30 horas – essa seria a quantidade ideal para manter os estímulos cerebrais e, ao mesmo tempo, evitar o cansaço e estresse.
SANTOS, Victor. Quanto menos trabalho, mais inteligente? Revista Segredos da Mente – O poder do cérebro, ano 1, n. 1, p. 6, 2016.
O texto lido traz um assunto de interesse de pessoas
(A)
idosas, pois já passaram da fase mais ativa e de atividades intensas.
(B)
adultas, porque ainda há tempo de reorganizar suas atividades diárias.
(C)
jovens, uma vez que é necessário tomar decisões profissionais corretas.
(D)
crianças, pois podem, por meio da educação, aprender a se organizar.
(E)
adolescentes, uma vez que é importante observar a experiência dos mais velhos.
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Letra B: podemos apontar que o texto lido traz um assunto de interesse de pessoas adultas, porque ainda há tempo de reorganizar suas atividades diárias, sendo que pessoas na faixa dos 40 a 50 anos ainda não são consideradas idosas; apenas a partir dos 60 anos.
O texto deixa claro como pessoas a partir dos 41 anos de idade obtém um melhor desempenho no trabalho ao trabalharem entre 25 e 30 horas semanais, o que também evitava o estresse e o cansaço, elementos que baixam a produtividade individual.
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