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Resposta:
Na rua, barracas com produtos variados. Nas calçadas, artesãos montam brincos, desenhistas abordam pessoas, chamando-as para posar. Eram dez horas da manhã de um domingo na famosa Feira da Eduardo Ribeiro, que costuma estar sempre cheia: famílias ansiosas esperam por seus pedidos de café, enquanto turistas observam detalhadamente o lugar, esforçando-se ao máximo para compreender um pouco da nossa cultura.Na rua, barracas com produtos variados. Nas calçadas, artesãos montam brincos, desenhistas abordam pessoas, chamando-as para posar. Eram dez horas da manhã de um domingo na famosa Feira da Eduardo Ribeiro, que costuma estar sempre cheia: famílias ansiosas esperam por seus pedidos de café, enquanto turistas observam detalhadamente o lugar, esforçando-se ao máximo para compreender um pouco da nossa cultura.Na rua, barracas com produtos variados. Nas calçadas, artesãos montam brincos, desenhistas abordam pessoas, chamando-as para posar. Eram dez horas da manhã de um domingo na famosa Feira da Eduardo Ribeiro, que costuma estar sempre cheia: famílias ansiosas esperam por seus pedidos de café, enquanto turistas observam detalhadamente o lugar, esforçando-se ao máximo para compreender um pouco da nossa cultura.
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