• Matéria: Sociologia
  • Autor: marioailton6725
  • Perguntado 7 anos atrás

Assim como o olho, que faz ver e não se vê a si mesmo, o entendimento humano faz conhecer, mas não se reconhece a si mesmo. Para conhecer-se, isto é, para que o entendimento torne-se um objeto de conhecimento para si mesmo, "requer arte e esforço". Dessa forma, Locke afirma a necessidade do entendimento examinar a si mesmo. Como Bacon e Descartes, Locke também considera que é necessário esforço, trabalho, decisão para fazer o entendimento tornar-se a si mesmo como objeto de investigação. Porém, assim como Aristóteles diferia de Platão, Locke difere de Descartes.John Locke defendia que o conhecimento surge das experiências sensoriais, e René Descartes acreditava nas ideias inatas. A divergência epistemológica entre os filósofos expressa, respectivamente, as premissas do A naturalismo e do realismo. B utilitarismo e do iluminismo. C empirismo e do racionalismo. D positivismo e do materialismo. E dogmatismo e do cientificismo

#SAS
#VESTIBULAR

Respostas

respondido por: EduardoPLopes
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É correta a alternativa C, sendo Locke um empirista e Descartes um racionalista.

Os empiristas defendiam a ideia de que era por meio das experiências (embora organizadas por meio de um método racional) que poderíamos ter o conhecimento de qualquer coisa, não havendo conhecimento que não tomasse por base as experiências.

Já os racionalistas viam os sentidos como fontes de engano ,sendo a Razão a única "guia" confiável para estabelecer a verdade. Um exemplo que ilustra a posição dos racionalistas é a percepção do Sol: aos sentidos parece próximo e pequeno, mas a Razão revela a verdade, ele é gigantesco e muito distante.

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