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sim, John Locke vê o mundo como fonte abundante disponível a todos, mas que não pertence a ninguém, até que alguém empreenda algo a partir de seus recursos. Locke argumenta que, apesar desse não pertencimento daquilo que há no mundo, a própria pessoa pertence apenas a si mesma, tendo como sua propriedade tudo aquilo que é fruto de seu trabalho, pois o objeto sobre o qual se trabalha passa a ter 'algo' anexado a si.
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