Respostas
Resposta:
entrada de luz, isto é, a fotometria, o conjunto de métodos e técnicas para controlar a luz. Para isso, é necessário entender o conceito sobre a Abertura do Diafragma, Velocidade do Obturador e Iso, e ainda, a relação entre esses mecanismos. Nas câmeras mais populares esses recursos costumam ser automáticos, mas nas câmeras profissionais eles podem ser ajustados para aprimorar a qualidade das fotos.
A Relação entre Abertura do Diafragma
quais são as técnicas da fotografiaComo era disputada a corrida de BigasComo era disputada a corrida de BigasJustificativa: Uma das habilidades que o CBC de Língua Portuguesa apresenta é “reconhecer e usar, produtiva e autonomamente a frase padrão em contextos que a exijam”. Mas para isso é preciso conhecer e compreender como certos elementos se relacionam dentro da estrutura da oração para produzir os efeitos de sentido desejados. Uma dessas relações, que acaba gerando dúvidas durante a escrita, é aquela existente entre os verbos que exigem a preposição “a” e os elementos que aceitam o artigo “a/as”, levando à formação da crase que será objeto de estudo neste projeto.
Objetivos:
Compreender o que é a crase, por que ela ocorre.
Entender em que casos a crase ocorre ou não.
Conhecer “macetes” que auxiliam na hora de colocar ou não o acento indicador de crase.
Usar produtiva e autonomamente as regras de uso do acento indicador de crase.
Melhorar a produção escrita segundo a norma padrão da Língua Portuguesa.
Recursos:
Quadro e pincel, cópias das folhas de exercício.
Avaliação:
Participação durante a resolução e correção dos exercícios.
Crase
O acento grave é usado para determinar que houve a junção da preposição “a” com os artigos definidos femininos “a” ou “as”, formando a crase: à, às.
A crase só ocorre quando há a presença de um elemento que exige a preposição “a” e de um elemento que aceita o artigo definido feminino “a/as”.
Fizemos referência à obra de Érico Veríssimo.
Referência a + a obra.
Artifícios para saber quando empregar o acento indicador de crase.
Quando trocar a palavra feminina que ocorre depois do “a” por uma masculina e ocorrer a forma “ao”.
Os mortos de Antares queriam impor à população sua presença macabra.
Os mortos de Antares queriam impor ao povo sua presença macabra.
Estava indiferente a ela.
Estava indiferente a ele.
Quando for possível substituir a crase por “para a/as”.
Costuma pedir às pessoas que leiam seus textos.
Costuma pedir para as pessoas que leiam seus textos.
Pediu um tempo a ela.
Pediu um tempo para ela.
Quando substituir o verbo “ir” por “voltar”, e aparecer a expressão “voltar da”.
Você já foi à Bahia?
Você já voltou da Bahia?
Devia ir a Salvador.
Devia voltar de Salvador.
Regras de uso da crase
Palavra que exige a preposição “a” + palavra feminina que admite o artigo “a/as”.
Debate aponta risco à liberdade de expressão.
Nas locuções femininas
Locuções adverbiais: às vezes, à toa, às escondidas, às claras, às oito horas, à uma da tarde, etc.
Locuções prepositivas (a+palavra feminina+de): à procura de, à moda de, à maneira de, etc.
Locuções conjuntivas: à medida que, à proporção que, etc.
As corridas tinham duas variáveis, com bigas puxadas por dois ou quatro cavalos. Com os romanos, a modalidade seguiu após o fim dos Jogos e chegou a ter conotações de Fórmula 1 da antiguidade, com equipes estruturadas e patrocinadores e pilotos requisitados.As corridas tinham duas variáveis, com bigas puxadas por dois ou quatro cavalos. Com os romanos, a modalidade seguiu após o fim dos Jogos e chegou a ter conotações de Fórmula 1 da antiguidade, com equipes estruturadas e patrocinadores e pilotos requisitados.
Resposta:
Depende da perspectiva a respeito do indivíduo, que são basicamente duas possíveis, uma visão do pensamento coletivista ou do individualista.
Explicação:
Dependendo da forma como o indivíduo é encarado ele pode ser tudo ou nada.
Perante o pensamento coletivista, como o dos Fascistas, Nazistas, Socialistas e outras ideologias que tem o foco no coletivo, o indivíduo não passa de uma ilusão em alguns casos, se me recordo bem é Hegel (filósofo alemão) que diz isso em uma de suas publicações, ele era um dos grandes pensadores da época que defendiam essa linha de pensamento, e que posteriormente seria a base destas filosofias políticas - Marx se baseou em Hegel quando escreveu suas obras, Hitler e Mussoline eram a perfeita visão defendida por Hegel, a ideia de um grande líder que levaria a nação para frente e um monte de idiotice que culminaria em ditaduras sanguinárias. O indivíduo no final das contas é um erro, uma falha, algo que deve ser desconsiderado, o que importa é o coletivo, pois como na visão deles apenas existe o coletivo e direitos coletivos, o indivíduo e o pensamento individual é errado, destrutivo, danoso e deveria ser extirpado. Essa linha de pensamento, foi o que basicamente fundamentou toda a caça aos Judeus na Alemanha, a classe burguesa na URSS e dos opositores na Italia - provavelmente você não irá aprender na escola, mas Judeus eram burgueses e essas ideias coletivistas associavam os burgueses as ideias de individualismo, e como o partido Nacional Socialista odiava individualistas por toda a base de pensamento que já vinha há décadas se disseminando na Alemanha, arrasar com uma raça fundamentalmente inferior por não ser capaz de pensar no coletivo, era o correto a se fazer, e até mesmo um dever moral.
O individualismo, possui uma visão diametralmente oposta. O indivíduo é que tem direitos, o coletivo não. A unica consideração possível de ser imaginar um coletivo, é um conjunto de pessoas e só. O individualismo surge com alguns pensadores no iluminismo, se prolifera e baseia algumas culturas. A constituição original dos EUA por exemplo tinha base no individualismo, respeito ao indivíduo, reconhecimento que cada pessoa possui um direito inviolável. As justificações são diversas, vindo de direitos dados por Deus - pode pesquisar os jusnaturalistas para ver isso - e também há os que defendem pela razão - jusracionalistas.
Se falar de indivíduo e sociedade, tem que saber se está tendo uma perspectiva coletivista ou individualista, se não, sabe se lá o que é o indivíduo.
Se seu/sua professor(a) for socialista raiz, o negócio é focar na versão coletivista, ele(a) vai adorar. Se ele(a) for um(a) perdido(a) que não sabe o que defende, talvez seja interessante apresentar as duas perspectivas. Se for do tipo liberal ou conservador(a), ou simplesmente é daqueles/daquelas que possui um espirito mais livre, o recomendado é o último.
Espero ter ajudado de alguma forma, boa sorte e bom ensino médio se possível.