Question

6. Leia o poema e retire: (1,0)

O Sujeito sem Predicado

Um Sujeito sem Predicado
ia acolá como alguém descomplicado
foi andando, foi falando
mas no caminho ficou calado;
Pois não sabia quem ele era,
se era assim ou era assado.

Falaram que o Sujeito não era nada
sem predicado.
Ele todo A-Sujeitado,
sabia que não era bem falado,
assim
foi logo atrás de um Predicado.

Quando encontrou um Predicado,
percebeu o quanto era bem falado;
pois havia tanto palavreado que
quando argumentado,
se enchia de pompa
todo floreado.

Ia lá o tal Sujeito,
mas agora não ia só,
agora, ele era complicado;
pois o tal Sujeito, era agora Predica lizado.



a. Uma oração com sujeito simples:
b. Uma oração com sujeito indeterminado:
c. Uma oração com sujeito desinencial:
d. Uma oração com sujeito inexistente:

Answer 1

Olá, tudo bem?

a. Uma oração com sujeito simples:

• "agora, ele era complicado;"

Um sujeito simples é aquele que necessita apenas de uma palavra para ser representado, observe que uma única palavra (ele) foi usada para indicar o sujeito (aquele que faz/sofre a ação). Quem era complicado? Ele era complicado.

b. Uma oração com sujeito indeterminado:

• "Falaram que o Sujeito não era nada sem predicado"

O sujeito indeterminado é aquele que não podemos dizer quem é, marcado pelo pronome "eles" escondidos no verbo. Quem falou? Eles falaram.

c. Uma oração com sujeito desinencial:

• "percebeu o quanto era bem falado;"

Um sujeito desinencial é a mesma coisa que um sujeito oculto, não está explícito mas podemos determinar quem ele é através do verbo: Quem percebeu o quanto era bem falado? Ele percebeu o quanto era bem falado.

d. Uma oração com sujeito inexistente:

• "pois havia tanto palavreado que quando argumentado"

Um sujeito inexistente ocorre em três casos:

1. Verbo haver no sentido de existir (Esse é o nosso caso nesse resposta).
2. Verbo fazer para indicar um tempo decorrido.
3. Para fenômenos da natureza.

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Espero ter ajudado :-) Bons estudos.