• Matéria: História
  • Autor: gamesduda009peagm7
  • Perguntado 7 anos atrás

Que possas fixar os servos trabalhadores. São os homens que criam tudo o que existe. Vivemos do que há em seus braços. Se nos faltam, reina a pobreza. São esses trabalhadores que produzem os alimentos. Se a casa não conta com eles, seus alicerces estão inseguros. Mas suas vozes sustentam as paredes. Aquele que possui uma multidão é que dorme até a manhã. Mas não há sono para o que está só. Desejamos a inundação, nela achamos vantagem. Mas nenhum campo lavrado cria-se por si mesmo. Não esmagues o cultivador com impostos. Se sua carga for leve, ele estará presente para ti no ano seguinte. Se ele vive, tu dispões de seus braços, Mas se tu os tosquias, ele pensará em tornar-se um errante. Fixa os impostos proporcionalmente à produção de cereal do Alto Egito, Isto está de acordo com o julgamento do deus. CARDOSO, Ciro Flamarion. Trabalho compulsório na antiguidade. Rio de Janeiro: Graal, 2003. p. 92-93. Com base no texto apresentado, escrito no Egito Antigo, durante o reinado do faraó Senuosret I, no século XX a.C., é possível constatar (A) as fragilidades da fiscalização dos escribas e a importância do trabalho artesanal. (B) a irrelevância dos trabalhadores braçais em comparação aos altos funcionários. (C) o desejo por uma tributação mais justa, que isentasse os ricos de qualquer contribuição. (D) as críticas ao sistema tributário da época e a importância do Rio Nilo para a produção. (E) que o trabalho individual era considerado mais frutífero e produtivo do que o trabalho executado em grupo.

Respostas

respondido por: lolssmice231235
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Resposta: Alternativa D

Explicação:

as críticas ao sistema tributário da época: “Não esmagues o cultivador com impostos.“

importância do Rio Nilo para a produção: “Desejamos a inundação, nela achamos vantagem.“

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