Aos 17 anos, escreveu seu primeiro romance, Lady Susan, uma paródia do estilo sentimental de Samuel Richardson. Seu segundo livro, Pride and Prejudice (1797), tornou-se sua obra mais conhecida, embora, inicialmente, tenha sido malvisto pelos editores, o que levou por algum tempo ser discriminada no meio editorial. Depois conseguiu publicar o romance Sense and Sensibility (1811), cujo sucesso levou à publicação, ainda que sob pseudônimo, de obras suas anteriormente recusadas. Vieram ainda outros grandes sucessos, como Mansfield Park (1814) e Emma (1816), em um estilo menos ágil e humorístico, porém ganhando em serenidade e sabedoria.
Disponível em: . Acesso em: 24 mar. 2020.
O texto acima exposto faz menção ao trabalho de
Alternativas
Alternativa 1:
Jane Austen, autora de diálogos cheios de ironias e dissimulações que revelaram a sociedade provinciana da Inglaterra do século XVIII.
Alternativa 2:
Mary Shelley, criadora de obras que tematizavam, entre outras questões, o papel da mulher na sociedade inglesa da época.
Alternativa 3:
Lord Byron, conhecido como poeta maldito por vivências pessoais e por sua literatura marginal e boêmia.
Alternativa 4:
Daniel Defoe, responsável por narrativas que denunciavam a crise em meio à Revolução Industrial.
Alternativa 5:
William Wordsworth, autor de obras que questionavam o sistema político e religioso da época.
Respostas
Alternativa 1:
Jane Austen, autora de diálogos cheios de ironias e dissimulações que revelaram a sociedade provinciana da Inglaterra do século XVIII.
A alternativa correta acerca do texto sobre os livros Lady Susan e Pride and Prejudice é a alternativa 1, essa que menciona acerca da autora ser Jane Austen.
Jane Austen
Jane Austen engloba uma composição transitória entre o Sentimentalismo Inglês e a realismo. Seus livros são caracterizados por um tom irônico, assim como por um feedback social. A maioria dos personagens são mulheres, e o universo das damas no final do século 18 e início do século 19 é retratado.
Embora sua conversa nos livros quase adore, a visão sentimental é temperada pela insatisfação em adorar e por componentes da realidade residencial comum da burguesia da época. Desta forma, o casamento entra em diálogo, mas também a dependência das mulheres.
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