3. Quanto ao tratamento fisioterapêutico das fraturas proximais do úmero em idosos, é incorreto afirmar:
a) Capsulite adesiva, pneumotórax, pseudo-artrose, consolidação viciosa, necrose avascular, miosite ossificante e lesões neurovasculares são complicações que podem ocorrer após fraturas proximais do úmero.
b) O programa de reabilitação é variável e depende do tipo de fratura, do tipo de redução e fixação, do comprometimento do manguito rotador, de complicações neurovasculares, da cooperação do paciente, entre outros fatores a serem observados individualmente.
c) O tratamento com Redução Aberta e Fixação Interna (RAFI) promove estabilidade suficiente para iniciar a mobilização precoce, que ajuda na prevenção da rigidez e da contratura articular, sendo este tipo de fixação geralmente indicado para fraturas de três e duas partes.
d) Na fase precoce que inicia em torno de 3 a 5 dias nas fraturas tratadas com RAFI, exercícios isométricos submáximos podem ser iniciados com o objetivo de evitar a atrofia muscular, porém, exercícios para as articulações distais do ombro não devem ser iniciados nesta fase.
e) A mobilização para ganho de ADM no tratamento conservador é mais estimulada por volta de 3 a 8 semanas após a lesão, e o exercício malconduzido e agressivo poderá ocasionar perda da redução da fratura e levar a pseudo-artrose ou consolidação viciosa.
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C
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