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O avanço do novo coronavírus vem afetando diretamente os mercados ao redor do mundo e, junto com ele, também tem elevado as preocupações dos investidores sobre os impactos na economia global.
Por conta disso, as bolsas de valores estão constantemente no radar de vários veículos, uma vez que são afetadas pelas repercussões e enfrentam oscilações ainda maiores do que o comum para o mercado de renda variável.
O Fundo Monetário Internacional (FMI), por exemplo, já afirmou que a pandemia do Covid-19 já está levando a economia mundial a uma nova recessão. Os impactos causados pelo vírus já têm um choque maior do que a crise financeira de 2008, para muitos economistas.
Apesar do vírus estar concentrado em maior parte na China e nos Estados Unidos, a doença já se espalhou por mais de 60 países de todos os continentes, provocando o fechamento de fábricas e comércios e interrupção em atividades de produção.
Primeiros efeitos do coronavírus
A segunda maior economia do mundo, a China, já enfrenta um grande abalo por causa do coronavírus e já fechou várias fábricas e centros comerciais. Além disso, o país também colocou regiões sob quarentenas e, consequentemente, deixado um número grande de chineses em casa por medo do contágio.
Dessa forma, essas alterações vêm mexendo com o consumo e atividade econômica não só da China, mas também de outros países que mantêm relações comerciais com os chineses.
Até mesmo a produção de mel da região foi afetada, uma vez que a China, maior produtora mundial, encontra um sério problema nas restrições de viagens adotadas para conter uma epidemia. Como consequência disso, os apicultores ficam presos em casa e, assim, deixarão as abelhas sem alimento por semanas.
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