De acordo com o observatório terrestre da NASA, o buraco de ozônio sobre a Antártida cresceu muito em 2015. Em 2 outubro deste ano, o Instrumento de Monitoramento de Ozônio (OMI) observou que o buraco tinha atingido a sua maior área em um único dia. Ele mediu cerca de 28,2 milhões de quilômetros quadrados – a quarta maior área medida desde o início dos registros por satélite. A última vez que números tão altos foram registrados foi em 09 de setembro de 2000, com assustadores 29,9 milhões de quilômetros quadrados.
O buraco na camada de ozônio é um problema que ocorre em decorrência:
Selecione uma alternativa:
a)
Do aquecimento global e aumento da temperatura do planeta.
b)
Da liberação de dióxido de enxofre, através da queima do carvão.
c)
Da liberação dos clorofluorcarbonetos (CFC), encontrados em refrigeradores e aerossóis.
d)
Da liberação de dióxido de carbono (CO2), em virtude da queima de combustíveis fósseis.
e)
Da instabilidade no ciclo do carbono causada pelo uso excessivo de energias não renováveis.
Respostas
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Resposta:
A letra a aquecimento global e aumento da temperatura do planeta:
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13
Resposta:
c)
Da liberação dos clorofluorcarbonetos (CFC), encontrados em refrigeradores e aerossóis.
Explicação:
A principal causa do surgimento de buracos na camada de ozônio é a liberação de gases CFC (clorofluorcarbonos) na atmosfera. Esses gases estão presentes em aerossóis, refrigeradores, materiais plásticos e solventes.
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