"No início das epidemias, os membros dos conselhos administrativos municipais tentavam de todas as
formas conter o pânico da população com falsas conclusões. Eram comuns diagnósticos
tranquilizadores, pela suposição de que fossem casos esporádicos, bem como os que negavam tratar-se
de peste bubônica. Dessa forma, omitiam-se números oficiais das mortes e dos acometimentos,
ganhando-se tempo para o controle e evitando-se o pânico. Retardavam-se medidas deletérias à vida
comercial e financeira da cidade, como a temível quarentena, que interrompia o comércio. Eram
medidas protelatórias, logo desmentidas pelo número crescente de mortes que afloravam aos olhos da
população já assustada."
Trechos de "A história e suas epidemias. A convivência do homem com os microrganismos", de Stefan
Cunha Ujvari.
Sobre as epidemias de peste bubônica que afetaram a Europa entre os séculos XIV e XVIII existe algo
em comum com algumas sugestões governamentais dos dias de hoje
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Resposta:ambos tomaram as devidas medidas depois que o caos foi feito,ambas das atitudes governamentais foram feitas para a proteção dos cidadoes porem muitos não respeitaram,apenas depois de varias mortes foi feita uma devida atitude pois afetaria todo o governo e mais mortes iriam ocorrer.
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