2.
A escola que se pretende inclusiva em cujo espaço não existam campos de
os demarcados, do tipo, aqui estão os alunos
"normais" e ali os "especiais" ou os "incluídos", como se escuta com breyy
om frequência, põe em construção uma pedagogia
e alguns alunos, nem extremamente demarcada
que não é nem diluída, face às necessidades educacionais especiais de alguns as
ou terapêutica, em que se acaba por acentuar as distinções pessoais (BEYER, 2000, p. 13-16). Sobre o exposto,
classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A lingua de sinais constitui o elemento identificatório dos surdos.
( ) A língua de sinais não constitui o elemento identificatório dos surdos.
( ) A língua de sinais não é obrigatória como elemento identificatório dos surdos.
( ) A lingua de sinais é linguagem apenas dos surdos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: BEYER, Hugo Otto. Da integração escolar à educação inclusiva: implicações pedagógicas. In: BAPTISTA
Cláudio Roberto. Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006.
a) V-V-V-V.
b) V-F-F-V.
c) F-F-V-F.
d) V-F-F- F.
O
nhuns "normais" e
Respostas
respondido por:
7
A alternativa D está correta.
Podemos aprofundar a questão refletindo que as línguas de sinais não são construídas por mímicas, elas são analisadas a partir de uma estrutura assim como nosso alfabeto, as mímicas são outro tipo de representação e não se encaixam em LIBRAS, estabelecendo todo um contexto em relação a comunidade surda.
As línguas de sinais não são superficiais, elas atuam de maneira complexa e por isso se faz necessária a construção de escolar bilíngues, para inclusive alunos não surdos aprenderem melhor sobre.
lucineabraga:
obrigada
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