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Introdução:
Quando um alelo para uma característica específica não domina completamente sobre o outro, e, portanto, o fenótipo produzido é a mistura completa de alelos dominante e recessivo é conhecido como Domínio Incompleto. Enquanto em co-dominância, ambos os alelos para uma característica específica são igualmente expressos.
O fenótipo resultante expressará o caráter igualmente de ambos os alelos participantes. Na co-dominância, ambas as características são igualmente expressas. Assim, o fenótipo resultante expressará mais de um caractere. A co-dominância está intimamente relacionada à dominância incompleta, onde ambos os alelos são expressos em heterozigotos.
Um exemplo de co-dominância é visto no paciente que sofre de distúrbio das células falciformes. Esse distúrbio resulta na forma anormal dos glóbulos vermelhos. Como sabemos no caso normal, o formato dos glóbulos vermelhos é semelhante a disco e bicôncavo, contendo a proteína chamada hemoglobina. Essa hemoglobina desempenha o papel principal no transporte de oxigênio para as células e outras partes do corpo. Mas, devido a certas mutações no gene da hemoglobina, resulta na célula falciforme.
Bons estudos!
A dominância incompleta ocorre quando um fenotipo é gerado pela mistura de dois genotipos diferentes, aqui nem o genetipo dominante pode se misturar com o genótipo recessivo e gerar um novo fenótipo.
Já na co-dominância ocorre quando dois alelos não relacionados diretamente conseguem influenciar na mesma característica.
Um bom exemplo de dominância incompleta é a cor da pele dos seres humanos e dos pelos de cães e gatos.
A co-dominância é mais complicada de se ter exemplos, pois boa parte dos genótipos são genótipos ligados a produção de proteínas intracelulares não perceptíveis.
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