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Resposta: Olá!
O modelo atômico de Bohr pode ser pensado como o nosso sistema solar: planetas que giram em torno do sol com órbitas específicas, porém no lugar de planetas os elétrons, com carga negativa e no lugar do sol o núcleo, com carga positiva.
Cada uma das "órbitas" dos elétrons representam diferentes níveis de energia ocupados, aumentando conforme se afasta do núcleo. Os elétrons dariam voltas ao redor do núcleo, mas não poderiam se situar em qualquer ponto do espaço que envolva o núcleo. As órbitas, admitidas circulares em princípio, têm alguns raios (R) permitidos e outros proibidos.
Hoje sabemos que os elétrons se situam ao redor do núcleo mas não em órbitas circulares bem definidas, e sim com regiões de maior probabilidade (chamadas orbitais) e menor probabilidade. De acordo com a teoria de Bohr a probabilidade de haver um elétron numa certa região seria nula, mas com a equação de Schrodinger essa probabilidade nunca será zero.
Espero ter ajudado!