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foi um proprietário rural e político liberal-republicano que viveu nas regiões do Alto Sertão do Mearim e no Bico do Papagaio.
Como ativista político republicano, envolveu-se nos mais diversos conflitos armados no final do Século XIX e início do Século XX. Entre os conflitos que se envolveu estão registrados a "Guerra do Leda". Nos embates políticos entre 1895 e 1898 em Grajaú, conhecidas como a "Guerra do Leda", Leão Leda foi a figura mais proeminente. Angariou apoio em todo o Alto Sertão do Mearim, arregimentando grupos armados que corriqueiramente confrontavam as forças oficiais do governo conservador de São Luis[4]. O estopim da fúria do governo maranhense foi quando declarou em Grajaú a formação da República de Pastos Bons[5], auto-declarando-se seu primeiro presidente. Não obteve o apoio desejado, e mergulhou seu grupo num sangrento conflito no ano de 1898[3].
Em 16 de agosto de 1898, durante o auge do conflito, é assassinado o Promotor Público de Grajaú, Dr. Estocolmo Eustáquio Polary, em agosto de 1898, morte atribuída ao grupo de Leda e ao seu genro Tomaz Moreira. A morte do promotor justificou o envio pelo governo maranhense de um grande contingente do Corpo Militar do Estado, forçando o grupo de Leda a fugir para o norte do estado do Goiás
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