Respostas
respondido por:
1
Existem mais de duas razões. O índio ao contrário do elemento africano contava com elevada auto-estima, domínio do terrítório e seus "segredos" (ele estava em casa) e não havia Cristo que o fizesse trabalhar como escravo na lavoura, se rebelavam, fugiam, se recusando a trabalhar e a se converter ao Cristianismo, enfim, existem relatos de massacres indigenas sangrentos aos colonos da recém fundada Vila de São Paulo de Piratininga (São Paulo).
O mesmo aconteceu na relacão da escravidão no elemento africano. A questão é que muitos deles "aceitavam" a aculturação que lhe era submetida. Diferente dos índios, eles quando aqui chegavam (os que chegavam vivos) se viam a milhares de quilometros de casa, separados pela distância e por um Oceano a se transpor. Como disse antes, a grande maioria capturada na África ou morria no transporte devido as péssimas condições de salubridade e falta de víveres nas embarcações, ou chegava aqui no Brasil muito debilitada. Ser escravo era ser peça e os mais fortes eram os de maior valor nos mercados de escravos. A conscientização e coesão para que se rebelassem era dificultada entre outros fatores pela divisão étnica entre eles mesmos, a extensão do território e o desconhecimento sobre o mesmo; levando muito mais tempo que se conscientizassem e se unissem.
Outro fator era esse, o mercado de escravos gerava receita para a coroa portuguesa dos dois lados do Atlântico.
De maneira resumida é um tanto dificil explicar satisfatoriamente essas razões, mas é basicamente isso. De outra forma, só pesquisando bons autores sobre o assunto.
O mesmo aconteceu na relacão da escravidão no elemento africano. A questão é que muitos deles "aceitavam" a aculturação que lhe era submetida. Diferente dos índios, eles quando aqui chegavam (os que chegavam vivos) se viam a milhares de quilometros de casa, separados pela distância e por um Oceano a se transpor. Como disse antes, a grande maioria capturada na África ou morria no transporte devido as péssimas condições de salubridade e falta de víveres nas embarcações, ou chegava aqui no Brasil muito debilitada. Ser escravo era ser peça e os mais fortes eram os de maior valor nos mercados de escravos. A conscientização e coesão para que se rebelassem era dificultada entre outros fatores pela divisão étnica entre eles mesmos, a extensão do território e o desconhecimento sobre o mesmo; levando muito mais tempo que se conscientizassem e se unissem.
Outro fator era esse, o mercado de escravos gerava receita para a coroa portuguesa dos dois lados do Atlântico.
De maneira resumida é um tanto dificil explicar satisfatoriamente essas razões, mas é basicamente isso. De outra forma, só pesquisando bons autores sobre o assunto.
juliacenci:
obrigado
Perguntas similares
7 anos atrás
7 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás