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Ao longo de décadas, a jovem que emocionou o mundo ao relatar a perseguição nazista aos judeus despertou tanto a ira de detratores, como o ensaísta francês Robert Faurisson, de The Diary of Anne Frank - Is It Authentic? (O Diário de Anne Frank - Ele é autêntico?, em tradução livre), quanto a simpatia de admiradores, como o líder sul-africano Nelson Mandela e o escritor americano Philip Roth.
Enquanto o primeiro declarou que, enquanto esteve preso, o diário o encorajou a lutar contra o apartheid, o segundo afirmou, em Diário de Uma Ilusão (1979),
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