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A linguagem é uma das principais obsessões da Filosofia contemporânea. Já há duas ou três gerações, aquilo que é dito interessa um pouco menos do que está encoberto na maneira ou na forma pela qual se pôde dizê-lo, e agora se compartilha a convicção de que nenhuma reflexão rigorosa deve prescindir de um exame sobre o que dá significado e quem sabe até constitui ao que é refletido. Teríamos assim alcançado mais um degrau na dialética do esclarecimento ou apenas sucumbimos a outro enfeitiçamento pelos meios da linguagem? Antes de perguntar se há aqui um sinal de vigor ou de debilidade, convém a suspeita quanto à atenção que hoje se dá à Filosofia da linguagem enquanto a mais recente "filosofia primeira".
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