Question

Patrícia é mãe da Angelina, uma garota de quatro anos de idade e que nasceu com síndrome de Down. Preocupada muito com o desenvolvimento cognitivo e social de sua filha, resolveu matriculá-la em uma escola. Assim, foi ao Centro Municipal de Educação Infantil Dorival Gama que fica nas proximidades da sua casa. Cheia de esperança em obter uma vaga para filha, conversou com o Diretor do CMEI e percebeu que teria muitas dificuldades: - Veja senhora Patrícia, explicou o diretor Celso, não se trata de recusarmos sua filha, até gostaríamos de atendê-la, mas não temos vaga disponível aqui no CMEI no momento. Além disso, eu não tenho infraestrutura, nem profissionais habilitados, estou de mãos atadas. Se a senhora quiser, eu posso arranjar uma vaga, lá no CMEI Adalberto Silva, embora fique um pouco longe, eu conheço o Diretor de lá. Outra alternativa é colocá-la na Escola de Educação Especial Pequeno Príncipe, apesar de ficar a uns 15 quilômetros da sua casa. Dessa forma nós conseguimos solucionar seu problema! Após Após essa conversa, Patrícia sabia que o Diretor queria ajuda-la, ao propor uma vaga para Angelina, mas as escolas ficavam longe e eram de difícil deslocamento. Além disso, ela tinha conhecimento do potencial da sua filha e do nível de comprometimento intelectual e por isso sabia que ela consegueria integrar-se em uma escola de ensino regular. Entretanto, Patrícia ​ficou confusa e surgiu o questionamento: aceitar a proposta do diretor ou pleitear pela vaga no CMEI Dorival Gama? Nesse sentido, ao analisar o caso, você deverá apresentar uma orientação, como se estivesse respondendo ao apelo da Patrícia. Ao dar sua orientação, deixe claro sua posição, utilize uma linguagem adequada e não deixe de amparar seu embasamento com os artigos e incisos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. e

Answer 1

Resposta: /o/ não entendi muita coisa não.