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Resposta:
O documentário Lixo Extraordinário acompanha durante dois anos o desdobramento do trabalho do artista plástico Vik Muniz no maior aterro sanitário do mundo, no Jardim Gramacho, município de Duque de Caxias, Rio de Janeiro. A proposta inicial do artista era produzir retratos dos catadores que trabalham no aterro, mas acaba ganhando outra dimensão devido à maneira profunda e sensível com que Vik Muniz se relaciona com seus retratados.
Lixo Extraordinário é um filme que mostra o estatuto da arte e a questão do lixo na sociedade contemporânea, o árduo trabalho realizado pelos catadores e a possibilidade de transformação que a mudança da percepção artística pode proporcionar. Levando-se em conta tais aspectos, recomenda-se a participação de diferentes disciplinas.
O documentário conseguiu a proeza de ser indicado ao Oscar de melhor documentário em 2011. Infelizmente perdeu para o documentário “”Trabalho Interno” de Charles Ferguson e Audrey Marrs que retrata os bastidores da crise econômica que explodiu no fim de 2008 nos Estados Unidos.
Explicação:
Vik Muniz, paulista que vive em Nova York, é um dos artistas contemporâneos mais caros do momento.
O filme ganhou alguns dos mais importantes festivais do mundo, entre eles o Sundance, onde recebeu o Prêmio do Júri Popular como Melhor Documentário Internacional. Na mostra Panorama do Festival de Berlim recebeu a mesma premiação.
Em 2011, o filme também concorreu ao Oscar de melhor documentário.
Sebastião Carlos dos Santos, o Tião, fundador e presidente da Associação de Catadores de Material Reciclável do Jardim Gramacho, esteve presente tanto no Festival de Berlim quanto no Oscar. Na Alemanha foi ovacionado pela exigente plateia do festival.
O aterro do Gramacho também foi cenário para outro documentário brasileiro, Estamira, de 2004.
O diretor Fernando Meireles foi um dos produtores executivos do filme.
Lixo Extraordinário
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OIEH HEHEH!!!!!!!!!!!