Fazer paráfrase dessa música:
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona de um bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-côco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil
Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarices no solo do Brasil
Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar.
Respostas
Resposta:
Explicação:
Olá, tudo bem?
O exercício é paráfrase
Caia a tarde feito uma ponte
E o alcoólatra de preto,
Me lembrou tempos modernos.
A lua, como uma boa cafetina,
Pedia a cada luz que ilumina
Que lhe pagasse aluguel.
E nuvens, grudadas no mais alto dos céus
Faziam-se em sorvetes, desenhadas, que
Coisa de doido.
Doido, o alcoólatra usando um coco
Tentava seduzir a noite de abril. Ah! Abril
Que se tornou o dilúvio da pandemia,
E tanta gente que morreu deste vírus
Choramos, porque não temos hospitais suficientes
E os que tem estão lotados de gente.
Desesperam-se a esposa, o guarda e o tenente
Com seus pacientes sem terem onde ir.
Mas sabemos que o isolamento social é preciso
E nesta hora o cara sem juízo
Vê a bica que entrou.
Porém, ai, porém a esperança é uma artista
E nesta hora traça a risca
De como iremos escapar.
Em cada traço do seu bordado
Ela encontra um outro achado
Porque precisamos continuar.
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Sucesso nos estudos!!!