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Resposta:
O mecenato, prática comum na Roma antiga, foi fundamental para o desenvolvimento da produção intelectual e artística do renascimento. O Mecenas era considerado como “protetor”, homem rico, era na prática quem dava as condições materiais para a produção das novas obras e nesse sentido pode ser considerado como o patrocinador, o financiador .
O investimento do mecenas era recuperado com o prestígio social obtido, fato que contribuía com a divulgação das atividades de sua empresa ou instituição que representava. A maioria dos mecenas italianos eram elementos da burguesia, homens enriquecidos com o comércio e toda a produção vinculada à esse patrocínio foi considerada como Renascimento Civil.
Espero Ter ajudado
Resposta:
Os artistas renascentistas conseguiam viver apenas de suas obras pois existiam os mecenas, que financiavam as obras.
Explicação:
Os mecenas foram os comerciantes, príncipes, condes, banqueiros e bispos, de alto poder aquisitivo, que financiaram a produção de arte durante o Renascimento Cultural da Europa nos séculos XV e XVI.
Com o renascimento comercial, após o fim do feudalismo, a burguesia enriqueceu e tornou-se uma das classes mais influentes economicamente. Entretanto, não possuía os prestígios da nobreza, pagando por tal reconhecimento através do financiamento das artes.