(Unesp 2020) O advento de chefes de Estado-empresa marca uma transição sistêmica entre o enfraquecimento do
Estado-nação e o fortalecimento da corporação apoiada em sua racionalidade técnico-econômica e gerencial. Essa
transferência leva, por um lado, ao esvaziamento do Estado, reduzido à administração e a gestão, e, de outro, à
politização da empresa, que expande sua esfera de poder muito além de sua atividade tradicional de produção. A
corporação tende a se tornar o novo poder político-cultural.
Coerentes com o neoliberalismo, as propostas do Estado-empresa convergem para
Respostas
Resposta:
A adoção de privatizações e a mínima intervenção do Estado na economia.
Explicação:
O Estado-Empresa, dentro do contexto do neoliberalismo, converge para a adoção de privatizações tendo mínima intervenção na economia.
Coerentes com o neoliberalismo, as propostas do Estado-empresa convergem para a adoção de privatizações e a mínima intervenção do Estado na economia. Letra D está correta!
Mas quais são os prós da privatização?
Facilidade na contratação de funcionários ou serviços: Ao contrário de empresas públicas, as empresas privadas não precisam abrir editais para contratar funcionários ou serviços.
Isso garante mais agilidade no dia a dia e promove mais economia.
Ausência de favores: Em empresas públicas, os cargos de confiança são muito comuns. Quando ocorre a privatização, isso deixa de acontecer.
Autonomia: Se uma empresa estatal quebra, o governo precisa recorrer ao Tesouro Nacional para tirá-la do vermelho com dinheiro público.
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