• Matéria: Biologia
  • Autor: immhahrhiah
  • Perguntado 7 anos atrás

Vegetarianismo, riscos, prós e contras. (15 linhas.)​

Respostas

respondido por: eumesmo67
1

Resposta:

RISCOS

- A população ficar com deficit de vitaminas de origem animal.

PROS

- Respeito aos animais

- Respeito ao meio ambiente

- Mais saúde

CONTRAS

- Quebra de alguns setores relacionados a produção de carne

- Sobrecarga de produção de ovos e leite

- Ser vegetariano exige conhecimento avançado sobre o corpo

- Ser vegetariano exige dinheiro para substituir alimentos mais baratos por vitaminas ou outros mais caros

- Ser vegetariano exige acompanhamento especializado

respondido por: taisallessandra
2

Os riscos e benefícios que envolvem a dieta vegetariana geram debates acalorados em toda a sociedade e estão longe de alcançar um

consenso. Nas últimas décadas, novas metodologias abalaram certezas, reformaram conceitos e evoluíram para importantes mudanças de

paradigma. Vários estudos questionaram o conceito de “dieta adequada” e propuseram a necessidade de encontrar uma “dieta ótima” que,

além de ser adequada, também diminuísse o risco de desenvolver doenças crônicas. Embora a prescrição de uma “dieta adequada” seja

simples e bem aceita, a composição de uma “dieta ótima” envolve enorme controvérsia. No cerne dessa controvérsia está a definição do

consumo ideal de alimentos de origem vegetal ou animal. O objetivo do presente artigo foi revisar as principais evidências científicas sobre

os riscos e benefícios que envolvem a opção pelo vegetarianismo. Por um lado, existem muitas evidências que comprovam os benefícios

da dieta vegetariana na diminuição do risco de desenvolver doenças crônicas. Por outro, o consumo exclusivo de vegetais pode favorecer

deficiências de nutrientes específicos, mas que podem ser evitadas com facilidade. Portanto, uma dieta vegetariana equilibrada permite

oferta nutricional adequada, previne doenças crônicas e promove a saúde. As dietas baseadas em vegetais constituem alternativa segura,

oportuna e preferencial para garantir qualidade de vida e longevidade.

Os riscos e benefícios que envolvem a dieta vegetariana geram debates acalorados em toda a sociedade e estão longe de

alcançar um consenso. Contudo, nas últimas décadas, novas

metodologias científicas sensíveis à transição dos padrões de

saúde e doenças abalaram certezas, reformaram conceitos e

evoluíram para importantes mudanças de paradigma.1,2

Nas últimas décadas, vários autores começaram a questionar o conceito, bem estabelecido, de “dieta adequada”

que, por definição, é a ingestão de alimentos suficientes para

prevenir as deficiências nutricionais e as necessidades energéticas para o crescimento, a reprodução e a manutenção

humana. Ao mesmo tempo, passaram a querer mais: agora

buscam a “dieta ótima” que, além de ser adequada, deve também diminuir o risco de doenças crônicas, para alcançar níveis

de qualidade de vida e de longevidade nunca antes experimentados pela humanidade.1,2

Embora a prescrição de uma “dieta adequada” seja simples e bem aceita, a composição de uma “dieta ótima” envolve enorme controvérsia. No cerne dessa controvérsia,

está a definição do consumo ideal de alimentos de origem

vegetal ou animal.

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