1) Por que a JP Morgan Chase quis terceirizar sua infraestrutura para a IBM? Quais problemas ela esperava resolver com essa medida?
2) Quais funções tecnológicas a IBM deveria cumprir para a JP Morgan Chase?
3) Quais problemas emergiram durante a vigência do contrato de outsourcing?
4) Como a administração lidou com tais problemas? Poderia ter lidado de maneira melhor?
5) Cancelar o contrato e trazer a TI de volta para casa foi a melhor solução? Como este estudo de caso pode ser considerado um sinal de alerta para executivos de grandes corporações que estejam pensando em grandes acordos de outsourcing?
Respostas
Resposta:
1) Por que a JP Morgan Chase quis terceirizar sua infraestrutura para a IBM? Quais problemas ela esperava resolver com essa medida?
De acordo com a administração da JP Morgan Chase, o acordo com a IBM trataria um ‘valor significativo’ para os clientes, acionistas e funcionários ao criar as condições para um ‘crescimento eficiente’ e, por outro lado, ao reduzir custos e elevar qualidade.
Para se posicionar melhor e diversos mercados que o mesmo concorre.
2) Quais funções tecnológicas a IBM deveria cumprir para a JP Morgan Chase?
Pelo acordo firmado, a IBM assumiu grande parte da infraestrutura de processamento de dados do banco. Tarefas como hospedagem de centros computacionais, operação de help desks, distribuição de aplicativos e manutenção de redes de dados e voz.
3) Quais problemas emergiram durante a vigência do contrato de outsourcing?
Como parte do acordo de outsourcing, no primeiro semestre de 2003 JP Morgan Chase transferiu aproximadamente quatro mil funcionários para a folha de pagamento da IBM. O banco reteve, contudo, algumas funções de TI, incluindo o desenvolvimento e fornecimento de aplicativos, o suporte interno e outras funções essenciais. O abalo da equipe com o processo de recandidatura às vagas e as reduções salariais, como também uma queda na produtividade causada pelas perturbações no ritmo de trabalho trazido pelo outsourcing. Gerentes e funcionários tinham de dedicar tempo para documentar os procedimentos, hierarquias funcionais, conjuntos de habilidades, orçamentos, responsabilidades diárias e alocações de trabalho – além de continuar executando suas tarefas regulares.
4) Como a administração lidou com tais problemas? Poderia ter lidado de maneira melhor?
Contratando consultores, para ajudar na reengenharia e na estratégia de outsourcing, com programas de recursos humanos para assessorar os funcionários no processo, e com bônus para apaziguar a equipe durante a difícil transição.
Sim, a transição para IBM foi muito brusca causando uma grande desorganização de seu quadro de gerenciamento e funcionários, uma maneira melhor seria uma transição suave em etapas com uma melhor gestão de recursos entendendo cada processo.
5) Cancelar o contrato e trazer a TI de volta para casa foi a melhor solução? Como este estudo de caso pode ser considerado um sinal de alerta para executivos de grandes corporações que estejam pensando em grandes acordos de outsourcing?
Acredito que não pois o mesmo devia ter ciência de que a terceirização haveria sim gastos iniciais até ser concluída e houve uma má estruturação e gerenciamento de ambas as partes na qual levou ao cancelamento do acordo.
Acho que o principal alerta seria que nem sempre fazer um outsourcing é uma solução mais vantajosa para a empresa pois, sim pode facilitar, tirar uma carga extra e até mesmo diminuir custos a e empresa mais se não houver uma boa gestão do processo como um todo sabendo dividir, analisar e executar cada passo para uma melhor transição o grande acordo pode se tornar um grande desastre.
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