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1
Coemptio era outro tipo comum de casamento. O noivo pagava um dote e recebia a noiva em troca em uma representação cênica da compra da noiva. Porém este tipo de casamento tornou-se obsoleto no final do período da república.
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4
A cerimônia do Coemptio era bem menos formal do que a do Confarreatio, com apenas cinco testemunhas requeridas, mas ainda assim a mulher passava para a família do marido. Não requeria cerimônia, apenas que a mulher vivesse com o homem por todo um ano antes que se tornasse oficial. No entanto se uma mulher passasse três noites seguidas longe durante esse ano, a união não se consolidaria.
A cerimônia do Confarreatio era bem mais elaborada: a família da noiva arcaria com uma festa de noivado (sponsalia) com o noivo como convidado de honra. O pedido oficial era selado com um beijo, dinheiro e um anel de ferro (anulus ponubis), dados para a noiva. O dote em si seria pago em três pagamentos após o casamento. O casamento seria planejado para não mais que poucos dias após o pedido.A noive renunciaria então sua infância e as roupas e objetos relacionados a esta. Ela vestia um vestido especial para esta ocasião e um penteado também especial chamado tutulus. Seus pais a entregariam ao noive se concordassem com todo o andamento do casamento. Um detalhe é que o noivo poderia estar ausente na cerimônia, suas palavras representadas por uma carta.A pronuba (madrinha de honra) uniria as mãos do casal. O novo casal faria um sacrifício aos deuses, como por exemplo de um porco. Haveria um desjejum e os noivos receberiam os presentes, então todos iriam da casa da noiva para a do noivo. Era costume haver algumas encenações durante o casamento, inclusive brincadeiras remetendo ao rapto das Sabinas.Durante a procissão entre as casas jogava-se nozes e castanhas para a fertilidade do casal. Só então a pronuba guiaria a noiva ao seu leito aonde ela aguardaria a chegada do marido.
A cerimônia do Confarreatio era bem mais elaborada: a família da noiva arcaria com uma festa de noivado (sponsalia) com o noivo como convidado de honra. O pedido oficial era selado com um beijo, dinheiro e um anel de ferro (anulus ponubis), dados para a noiva. O dote em si seria pago em três pagamentos após o casamento. O casamento seria planejado para não mais que poucos dias após o pedido.A noive renunciaria então sua infância e as roupas e objetos relacionados a esta. Ela vestia um vestido especial para esta ocasião e um penteado também especial chamado tutulus. Seus pais a entregariam ao noive se concordassem com todo o andamento do casamento. Um detalhe é que o noivo poderia estar ausente na cerimônia, suas palavras representadas por uma carta.A pronuba (madrinha de honra) uniria as mãos do casal. O novo casal faria um sacrifício aos deuses, como por exemplo de um porco. Haveria um desjejum e os noivos receberiam os presentes, então todos iriam da casa da noiva para a do noivo. Era costume haver algumas encenações durante o casamento, inclusive brincadeiras remetendo ao rapto das Sabinas.Durante a procissão entre as casas jogava-se nozes e castanhas para a fertilidade do casal. Só então a pronuba guiaria a noiva ao seu leito aonde ela aguardaria a chegada do marido.
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