Pessoa Para Pessoa
*Para cooperar é preciso aproximar-se mais uns dos outros e da gente mesmo. Que tal jogarmos para diminuir a distância e desfazer as barreiras que nos distanciam?
Participação: joga-se com um único grupo e com a participação ilimitada.
Espaço: aberto ou fechado, compatível com o número de participantes e livre de obstáculos.
Como fazer: reúnam toda a sua família e comecem sugerindo a um que, em voz alta, diga como as ações devem ser feitas. Sugerimos chamá-lo de focalizador.
Descrição da Atividade
O focalizador deve pedir que todos explorem suas possibilidades de movimentar-se de maneiras va- riadas pelo ambiente (passos largos, passos curtos, saltando em um pé só, rastejando, ou seja, use sua criatividade).
Depois de alguns minutos, o focalizador deverá falar em voz alta duas partes do corpo (mão na testa, dedo no nariz, orelha com orelha, cotovelo na barriga, etc.).
A este estímulo, todos deverão formar uma dupla e tocar, um no outro, as partes do corpo faladas pelo focalizador, o mais rápido possível, lembrando que você tocará em uma pessoa no local indi- cado e ela tocará você também no local indicado.
Quando todos estiverem em duplas e tocando as partes faladas, o focalizador reinicia o processo, propondo a caminhada livre e criativa.
Após 2 ou 3 dessas combinações, que devem variar, o focalizador pode dizer em voz alta o nome do jogo: “Pessoa para pessoa”.
Nesse momento, todos – inclusive o focalizador – devem formar uma nova dupla e abraçar um ao outro, para garantir o encontro.
Com a entrada do focalizador diretamente no jogo, poderá haver um desequilíbrio numérico: alguém poderá ficar sem par. Como resolver o problema? Uma possibilidade é trabalhar em duplas, trios, quartetos ou conforme o grupo sugerir, desde que não fique ninguém de fora. Outra sugestão é que aquele que não tiver dupla seja, por um curto período de tempo, o focalizador que irá reiniciar o jogo servindo ao grupo, ao invés de ser servido por ele, evitando-se o castigo ou a exclusão.
(*Esta atividade foi retirada do livro: Jogos Cooperativos de Fábio Otuzi Brotto, 2002, p. 131-132.)
Para você refletir e conversar com sua família:
1-Que dificuldades surgiram ao longo da atividade?
2-Estas dificuldades foram solucionadas? Como?
3-Quem participou com sugestões para a solução das dificuldades?
4-A maioria de nós tem dificuldades para tocar nas pessoas. Isso aconteceu? Por quê?
5-Como o grupo ajudou as pessoas tímidas a entrarem na brincadeira?
6-Faça uma comparação entre as diferenças desta atividade em relação à primeira que você fez.
gente alguém pode fazer a brincadeira em casa e me ajudar responder as perguntas?
Respostas
respondido por:
26
Resposta:1) dificuldades ao se tocarem.
2)sim,cada um tocando no seu próprio corpo no local indicado.
3)eu.
4)sim,cada um e acostumado com o seu corpo
5)modificando o jogo (cada um toca a si mesmo )
6)bem,a primeira atividade foi bem vergonhosa, estranha,já as outras foram bem legais,normais.
Explicação:
Espero ter ajudado,bjs!
Mocos2hacker:
Obrigada!
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