• Matéria: História
  • Autor: anaisfofabr
  • Perguntado 6 anos atrás

justifique os conflitos na Grécia antiga

Respostas

respondido por: lanalucia886
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Resposta:

A força de cada uma das cidades localizava-se em âmbitos distintos. Esparta tinha uma força maior nos combates terrestres. Atenas destacava-se nos combates marítimos. Nos primeiros momentos da Guerra do Peloponeso, Esparta conseguiu vantagem, obrigando os atenienses a se refugiarem nos muros da cidade. Nesse período, que durou dez anos, o que houve foi uma guerra de desgaste, sem que houvesse um vencedor. A reclusão da população dentro dos muros de Atenas causou uma epidemia que inclusive vitimou o governante Péricles.

Em 421 a.C., foi realizada uma trégua, a Paz de Nícias, que durou apenas sete anos. Atenas quebrou o acordo ao tentar conquistar regiões que eram dominadas pelos espartanos. A guerra reiniciou-se entre 415 e 413 a.C., levando os espartanos à vitória final em 404 a.C., na Batalha de Égos Potamos, quando Atenas foi obrigada a entregar seus navios e a renunciar ao império.

Mas a supremacia espartana seria curta, já que em 371 a.C. seriam dominados pelos tebanos. Este enfraquecimento e divisão dos gregos foram aproveitados por Felipe da Macedônia, que conseguiu unificar as cidades-Estado sob o domínio de seu Império.

A força de cada uma das cidades localizava-se em âmbitos distintos. Esparta tinha uma força maior nos combates terrestres. Atenas destacava-se nos combates marítimos. Nos primeiros momentos da Guerra do Peloponeso, Esparta conseguiu vantagem, obrigando os atenienses a se refugiarem nos muros da cidade. Nesse período, que durou dez anos, o que houve foi uma guerra de desgaste, sem que houvesse um vencedor. A reclusão da população dentro dos muros de Atenas causou uma epidemia que inclusive vitimou o governante Péricles.

Em 421 a.C., foi realizada uma trégua, a Paz de Nícias, que durou apenas sete anos. Atenas quebrou o acordo ao tentar conquistar regiões que eram dominadas pelos espartanos. A guerra reiniciou-se entre 415 e 413 a.C., levando os espartanos à vitória final em 404 a.C., na Batalha de Égos Potamos, quando Atenas foi obrigada a entregar seus navios e a renunciar ao império.

Mas a supremacia espartana seria curta, já que em 371 a.C. seriam dominados pelos tebanos. Este enfraquecimento e divisão dos gregos foram aproveitados por Felipe da Macedônia, que conseguiu unificar as cidades-Estado sob o domínio de seu Império.

A força de cada uma das cidades localizava-se em âmbitos distintos. Esparta tinha uma força maior nos combates terrestres. Atenas destacava-se nos combates marítimos. Nos primeiros momentos da Guerra do Peloponeso, Esparta conseguiu vantagem, obrigando os atenienses a se refugiarem nos muros da cidade. Nesse período, que durou dez anos, o que houve foi uma guerra de desgaste, sem que houvesse um vencedor. A reclusão da população dentro dos muros de Atenas causou uma epidemia que inclusive vitimou o governante Péricles.

Em 421 a.C., foi realizada uma trégua, a Paz de Nícias, que durou apenas sete anos. Atenas quebrou o acordo ao tentar conquistar regiões que eram dominadas pelos espartanos. A guerra reiniciou-se entre 415 e 413 a.C., levando os espartanos à vitória final em 404 a.C., na Batalha de Égos Potamos, quando Atenas foi obrigada a entregar seus navios e a renunciar ao império.

Mas a supremacia espartana seria curta, já que em 371 a.C. seriam dominados pelos tebanos. Este enfraquecimento e divisão dos gregos foram aproveitados por Felipe da Macedônia, que conseguiu unificar as cidades-Estado sob o domínio de seu Império.

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