considerando situações hipotéticas,Maria manteve relações com dois irmãos gêmeos dizigoticos,nascendo destas relações Alfredo. em outra situação, também hipótica,Paula engravidou ao manter relações sexuais com dois irmãos, gêmeos monozigoticos, nascendo Renato. abandonadas, ambas reclamam na justiça o reconhecimento de paternidade,determinando o juíz a realização dos testes de DNA. após os resultados, a justiça pronunciou-se sobre a paternidade de uma das crianças e ficou impossibilitada de pronunciar-se sobre a paternidade da outra criança. responda.
a)sobre a paternidade de qual criança o juíz se pronunciou?
b)porque não pôde e pronunciar sobre a paernidade da outra criança?
Respostas
respondido por:
67
a) O juiz se pronunciou sobre o filho de Maria. Como os irmãos eram dizigóticos, não tinham o mesmo material genético; eram simples irmãos, com metade da carga genética em comum, e a outra metade, era única e diferente de todos os outros seres humanos.
b)O pai da outra criança, ou seja, o pai do Renato, compartilhava com seu irmão toda a sua carga genética, já que são gêmeos monozigóticos. Foram um único óvulo, fecundados por um único espermatozoide. Então, na verdade, não importa com que mulher eles tenham filhos; esses filhos serão, na verdade, meio-irmãos, se formos analisar pela genética.
b)O pai da outra criança, ou seja, o pai do Renato, compartilhava com seu irmão toda a sua carga genética, já que são gêmeos monozigóticos. Foram um único óvulo, fecundados por um único espermatozoide. Então, na verdade, não importa com que mulher eles tenham filhos; esses filhos serão, na verdade, meio-irmãos, se formos analisar pela genética.
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