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Resposta:
O primeiro passo para adotar um sistema de compliance é entender a sua importância com sinceridade.
Ou seja, saber que o respeito às regras é para valer, e não somente demagogia ou marketing.
Depois, é necessária uma análise de risco, pois ela é que permite compreender quais são os principais desafios que a organização enfrenta. Assim, fica mais fácil saber quais esforços devem ser priorizados.
O passo seguinte é criar as políticas e processos de controle para reduzir esses riscos.
Só depois de ter todas essas definições muito claras é que deve-se investir em ações de comunicação interna e treinamento, extensivos a todos os colaboradores.
Feito tudo isso, ocorrem as auditorias periódicas, que são ações preventivas. E também, auditorias motivadas por denúncias (que devem ser incentivadas), caso elas ocorram.
É um ciclo contínuo – e não um esforço pontual – e dinâmico.
Isso significa que ele pode e deve ser revisado de tempos em tempos e quando as circunstâncias (novas leis, nova parceria, ampliação da empresa, etc.) exigirem.