• Matéria: ENEM
  • Autor: felipevidaloka123
  • Perguntado 6 anos atrás

Mesmo com toda a luta do movimento feminista, as mulheres ainda estão em menor número no
mercado de trabalho, e, quando ocupam postos de trabalhos, estão em situação precária de trabalho.
Segundo dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD) para o ano de 2014. apenas.
31,3% das mulheres negras com mais de 16 anos ocupadas estão empregadas com carteira assinada.
Boa parte esta em empregos domésticos, considerados, junto com os demais serviços de asseio e
conservacão, os de posição mais baixa no mercado de trabalho. em razão de suas condições e do ciclo
de reprodução da subserviência herdada do período escravocrata.
Sobre a dominação masculina e as relações de gênero na sociedade moderna, podemos afirmar que:
O mito da democracia racial diz respeito a igualdade que existe entre a mestiçagem e o
Sincretismo brasileiro
o mito da democracia racia esconde as preconceitos e as discriminações. E a crenca
de que não há racismo no Brasil
o eras ad eum sais preconceituoso portanto o mito da democracia racial refere-se
chemeridente de classes
a re al desenvolveu-se no Brasil com a crença de que o fator
venda nassos
aclara
espeito aos retos bas dos que a trabalhadora negra​


patriciaribeiro1819: O mito da democracia racial esconde os preconceitos e as discriminações. É a crença de que não há racismo no Brasil.
leninbrites: Tem certeza?
leoseleos: ESTA CORRETO - PELO EAD

Respostas

respondido por: leoseleos
154

Resposta:

B - O MITO DA DEMOCRACIA RACIAL ESCONDE OS PRECONCEITOS E AS DISCRIMINACOES. É A CRENCA DE QUE NAO HÁ RACISMO NO BRASIL

Explicação:

CORRIGIDO PELO EAD


joselma285: Resposta correta e a letra B.
hadassaalves39: Obirgado
marciooliveira481: Obrigado estou seguindo essa resposta o meu é letra E
respondido por: litorsouza
20

A resposta correta é a alternativa b.

A democracia racial é um conceito que nega a existência do racismo no Brasil. Como ignora todos os dados estatísticos sobre a situação da população negra, em especial da juventude, tal corrente de pensamento é tratada como ideologia ou mito.

Esta ideologia foi um pensamento comum entre as elites brasileiras, desde o final do Segundo Império até o início da República. Pregava ainda que o Brasil tinha conseguido escapar dos problemas raciais por ter vivido uma "escravidão branda", com certa harmonia entre senhores e escravos.

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