• Matéria: Português
  • Autor: leticiaalexandra13
  • Perguntado 6 anos atrás

por favor respondam rápido quem souber​

Anexos:

Respostas

respondido por: Anônimo
2

Resposta:

Explicação:

1)

a) Gênero poético: poesia.

Eu lirico: narrador observador. O tempo é agora. Na rua, no prédio. Observa as ocasiões, o que as pessoas e animais fazem. Da agitação de um dia de luta e de trabalho, para um dia de calma. Em que devemos nos dedicar a nós mesmos. Sao vários fatos quese resumem a trabalho. E convida para o descanso.

B) figuras humanas e estado de espírito:

Pessoas comuns. Com suas atividades específicas. Devem separar os dias. Não pensar somente em trabalho. Estão nervosas, agitadas. Também precisam de descanso, precisam de folga. Temos os dois opostos. Mas precisam celebrar o descanso pelo menos uma vez.

C)

Os motivos:

Dia de obra e dia de folga. A agitação das pessoas, também devem celebrar o tempo a si mesmos e quem ama.

São dois opostos. Casal, o guarda, o trânsito, a tristeza, a empolgação, para celebrar a calma e o descanso.

1.1)

Com Cesário Verde, detalha os pornenores e relações do cotidiano. Ele convida o leitor pela simplicidade as rotinas das pessoas e associa com os detalhes naturais e a riqueza dos valores.

Apesar da simplicidade, todos tem seu valor. Os textos se relacionam por retratar o cotidiano das pessoas e a importância de cada indivíduo em seu meio social.

____________

O poema:

“Dia de Folga”

Manhã na minha ruela, sol pela janela

O senhor jeitoso dá tréguas ao berbequim

O galo descansa, ri-se a criança

Hoje não há birras, a tudo diz que sim

O casal em guerra do segundo andar

Fez as pazes, está lá fora a namorar

Cada dia é um bico d’obra

Uma carga de trabalhos faz-nos falta renovar

Baterias, há razões de sobra

Para celebrarmos hoje com um fado que se empolga

É dia de folga!

Sem pressa de ar invencível, saia, saltos, rímel

Vou descer à rua, pode o trânsito parar

O guarda desfruta, a fiscal não multa

Passo e o turista, faz por não atrapalhar

Dona laura hoje vai ler o jornal

Na cozinha está o esposo de avental

Cada dia é um bico d’obra

Uma carga de trabalhos, faz-nos falta renovar

Baterias, há razões de sobra

Para celebrarmos hoje com um fado que se empolga

É dia de folga!

Folga de ser-se quem se é

E de fazer tudo porque tem que ser

Folga para ao menos uma vez

A vida ser como nos apetecer

Cada dia é um bico d’obra

Uma carga de trabalhos, faz-nos falta renovar

Baterias, há razões de sobra

Para a tristeza ir de volta e o fado celebrar

Cada dia é um bico d’obra

Uma carga de trabalhos, faz-nos falta renovar

Baterias, há razões de sobra

Para celebrarmos hoje com um fado que se empolga

É dia de folga

Este é o fado que se empolga

No dia de folga!

No dia de folga!

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