Respostas
Resposta:
Sim, a relação trabalhista.
Explicação:
Em toda história houve guerra trabalhista, sendo o trabalhador, que faz além de seus esforços para garantir sustento de sua família, contra o empregador, que tem a tarefa de negociação.
Aos olhos superficiais, seria muito fácil o trabalhador tomar o lugar do empregador. Isto aconteceu no passado, mas através de revoltas, guerras e atentados contra o poder.
Nas minúcias, detalhando alguns fatores, o filósofo Platão descreveu 3 classes sociais, e disse que seria um erro se um membro migrasse à outra, que versam: magistrados (juízes), guerreiros (militares) e comerciantes (negociadores que promoviam a manutenção da sociedade).
Na relação trabalhista moderna, parece que o empregador é alguém que vistoria, monitora e controla o seu empregado em um sistema autoritário, mostra uma sensação de sufocamento e pressão; para acabar com este mal entendido, a história criou leis trabalhistas, tratados internacionais de direitos humanos, tudo a priorizar o ser humano, mostrando a harmonização nas relações trabalhistas.
A grande dificuldade é conscientizar de que o trabalho não é uma relação escravagista, mesmo que muito se faça, se estiver de acordo com as leis, não há o que reclamar, ao mesmo tempo em que, se muito exige, muito será cobrado. Esta espécie de balança desajustada, julgo desigual, traz à tona o dever dos cientistas sociais de aprimorarem relações trabalhistas, mostrando limites e direitos dos envolvidos.
Um exemplo prático está na produção de chocolate que, antes de entrar nas indústrias, há muito da escravidão dos africanos, que necessitam do trabalho para sobrevivência e sustento de sua família. No Brasil, as confecções também utilizam mão-de-obra de forma exaustiva com nossos vizinhos limítrofes bolivianos. O grande intuito é garantir condições de trabalho adequada e mostrar seus direitos na classe dos trabalhadores, agregar valor ao colaborador tanto quanto ao empregador, pois todos temos obrigações e precisamos garantir o sustento familiar, privado ou social.
A sociedade se torna escravista quando as políticas de desenvolvimento comercial dificultam o trabalho do empregador, p.ex., o que muito se reclama, é a exaustiva e maçante carga tributária, tergiversando o dono de atividade lucrativa a se preocupar mais com o que precisa pagar e da forma como executar, do que cuidar de sua produção. Se o empreendedor vê-se penalizado de forma injusta, é automático que repasse as cobranças ao seu empregado, este que, sem culpa dos problemas de tributo, culpa seu superior por autoritarismo, culminando à ruína da atividade da empresa. Portanto, ao reflexo da escravidão da sociedade colonial até os dias de hoje, exige-se culpa presumida do Estado, este, que seria muito mais produtivo se os cidadãos entendessem o conceito de Paulo, o Apóstolo do Messias, texto bíblico, que, em uma de suas cartas, disse que a política é um local de nossos representantes e, se estivermos descontentes, precisamos eleger outros; ao mesmo passo, os representados por nós, poderiam ser mais cordiais ao exercerem a democracia, entenderem o ponto de vista contrário e fazerem uma solução eficaz - a este conceito, Platão tratou como dialética. Quanto mais se fala, mais se discute, menos se resolve e menos se progride; assim infelizmente surge uma guerra.