A Região conhecida na Antiguidade por “Mesopotâmia” e Atualmente por “Oriente Médio e outras regiões em torno – foram desde o Mundo Antigo até os dias de hoje, marcada por constantes conflitos, guerras e matanças. -Escreva um pequeno texto (de 6 a 12 linhas) desenvolvendo esta afirmação acima.
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Espero poder ajudá-lo com algumas informações da Mesopotâmia até o Oriente Médio.
A Mesopotâmia cresceu porque estava localizada entre dois rios - este é seu significado literal -, Tigre e Eufrates.
A região foi ocupada por alguns povos, em meados de 2800 a 500 a.C., que versam:
Sumérios: religiosos fervorosos que fizeram do Sacerdote um Monarca. Esculpiam pedras e moldes de argila, originando as esculturas e escritas;
Babilônicos: maior centro urbano da antiguidade, pelo rei Hamurábi - há um código famoso que distingue um conjunto de leis. Aprimoraram a escrita e criaram o calendário do Sol;
Assírios: guerreiros assíduos. Devido à crueldade, sofreram revoltas do próprio povo.
Caldeus: considerados neobabilônicos ou Império da Babilônia II, comandado pelo rei Nabucodonosor, famoso na Bíblia em conversas com o judeu Daniel, profeta, este que virou Governador. Caíram nas mãos do Império Persa, que findou a Mesopotâmia.
Neste ínterim, a Mesopotâmia existiu aproximadamente entre 2800 a 500 a.C. e comparado ao Egito, 3800 a 500 a.C.
Com a tomada da região por diversos povos, a cultura modificava-se, a forma administrativa política e social também, o que desagradava muito alguns habitantes, p.ex., na cronologia da região, o maior embate deu-se pela questão religiosa, uma guerra árdua entre continentes do Oriente e Ocidente, respectivamente, muçulmanos e católicos, hoje em dia, cristãos.
A guerra vem à tona devido à forma de administração inferida no Estado Religioso, ou seja, para governar, precisa ter uma religião única, que predomina o Islã, porém, em números, o cristianismo ou judaísmo também tem sua parcela de importância e, nesta democracia, vê-se impossibilidade do sistema democrática, o que alguns filósofos defendem, como, p.ex., a teoria de Platão, filósofo, que defendia o Governo nas mãos de um filósofo-rei; também Aristóteles defendeu a democracia, ensejando oportunidade para todos, nestes moldes, poderia funcionar melhor se o Estado ora fosse governado por Islã, ora eleita por Judeu. Na prática, nada desta forma funciona, pois, além do medo de fraquejar devido aos históricos passados, molda a ideia de que influência do mundo externo ou divergente poderia prejudicar na tomada de decisão; este conceito está quase miscigenado à xenofobia, o pavor de um estrangeiro integrar cargos públicos, o que, nos tempos de globalização, torna-se crime, pois todos somos iguais perante todas as leis, somos cidadãos e seres humanos vindos de um mesmo ancestral; Há de saber, entrementes, que, mesmo iguais, as funções são diferentes, p.ex., eu não posso fazer as mesmas tarefas de um Governador do Estado porque me falta autonomia, mas o respeito se faz mútuo: isto que gera uma guerra.