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Os francos mantiveram a indústria e a manufatura dos romanos e dos germânicos, bem como a arte e a arquitetura. Após a morte de Clóvis, o reino foi dividido entre seus quatro filhos, o mais velho, Teodorico I, controlou a margem oeste do Mar do Norte até a região dos Alpes.
A história dos Francos pode ser dividida em Dinastia Merovíngia (476- 751) Dinastia Carolíngia (751-843).
O Reino dos Francos foi o maior e mais duradouro reino bárbaro da Europa Ocidental. Durante a Dinastia Merovíngia, há um destaque para o rei Clóvis. Durante o seu reinado, houve a expansão do reino e também porque ele foi o primeiro de todos os reis francos a se converter ao cristianismo. Os Francos eram politeístas. A conversão de Clóvis ao catolicismo impulsionaria a conversão dos Francos ao catolicismo.
Com o crescimento do reino dos Francos, foi necessário delegar as funções para facilitar a administração territorial. Surgia assim a função de Mordomo do Paço, criado por reis da família Merovíngia, que tinha por função auxiliar o rei.
Com o tempo os Mordomos do Paço, passaram a acumular várias funções sobrepondo-se ao poder do rei, destituindo após alguns anos, a família Merovíngia, chegando ao poder a família Carolíngia.
Neste período houve fortalecimento dos laços com a Igreja Cristã, com a doação de terras para a instituição, denominados Estados Pontifícios. Com o rei Carlos Magno, o reino se expandiu e tornou-se um Império, denominado de Império Carolíngio.
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