A NOVA BIOGRAFIA DE DOM JOÃO VI
Das dezenas de livros lançados para comemorar os 200 anos da chegada da família real
ao Brasil, duas biografias se destacam. Elas mostram que Dom. João VI, foi um estadista inovador e
um monarca que plantou a semente da nação que um dia se tornaria o Brasil. Das novas pesquisas
surge um governante que enfrentou uma conjuntura adversa e sobreviveu a ela, apesar de governar
um país pequeno, empobrecido e decadente como Portugal do começo de século XIX.
Ainda foi capaz de dar início ao processo de criação de uma nação, o Brasil. [...]. Desde o
descobrimento, o Brasil não era uma nação, nem mesmo um país.
Era um conjunto de províncias muito diferentes umas das outras com pouca
comunicação entre si com vocações econômicas distintas. Quase não havia estradas para ligar uma
província a outra e o volume de comercio entre elas era pequeno. A partir da chegada da família
real, o Brasil começou a ter um sistema financeiro, com a criação do Banco do Brasil. No século
anterior, boa parte do comércio era feita na base da troca, por falta de papel-moeda. O Brasil
também não tinha livros e jornais.
Dom João criou em 1808 a Impressão Régia. Foi liberada a publicação de livros, jornais e
documentos. Em 1815, Dom João “elevou” o Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves.
Simbolicamente o País deixava de ser uma colônia para ser uma parte do reino de Portugal.
Revista Galileu Especial Vestibular 2008. Ed. Globo, p.24
No trecho “e sobreviveu a ela, apesar de governar um país pequeno, ”, o pronome destacado
refere-se a:
A) chegada da família real. B) conjuntura adversa. C) criação de uma nação.
D) pouca comunicação. E) a criação do Banco do Brasil.
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