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O culto tem sido considerado, pela maioria dos cristãos, como o ato central de identidade cristã através da história. Muitos teólogos cristãos têm definido a humanidade como homo adorans, ou seja, "o homem que cultua", significando assim que o culto a Deus é central para se compreender o ser humano.
Na Igreja Católica, para além do culto de adoração a Deus (latria), existe também o culto de veneração aos Santos (dulia) e à Virgem Maria (hiperdulia)[1]. Estes dois cultos, sendo o último mais importante, são muito diferentes, mas ambos são expressos através da liturgia, que é o culto oficial e público da Igreja Católica, e também através da piedade popular, que é o culto católico privado.
Dentro da piedade popular, que é de certo modo facultativa, destacam-se indubitavelmente as devoções; enquanto que na liturgia, destaca-se a Missa (de frequência obrigatória aos Domingos e festas de guarda) e a Liturgia das Horas.[2] A Igreja permite também a veneração de imagens e de relíquias sagradas de Cristo, dos Santos e da Virgem Maria. Mas, no caso das relíquias, elas têm de ser primeiro autenticadas pela Igreja, para que a sua veneração seja autorizada.
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