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Resposta:
n cronica são fatos
Explicação:
meninashammes03:
n tem como mandar mensagem por aqui?
vou te enviar um pedido de amizade
Eu já tentei
e só para quem responde mais perguntas pode manda msm
por favor me manda seu face ou zap juro que não vai passar disso♀️
????
pq vc n passa o seu
Tá bom
meu face: Beatriz Fernandes
Eu estou de costas na foto
respondido por:
0
Precisa de mais informações para responder!
Poste um anexo do texto
1 em que cenário se passa oque foi narrado na crônica ?
2 que dar o pouco comum provoca curiosidade dos passantes e desencadeia o ajuntamento diante do edifício?
preciso ver o texto pra responder
só um minuto
http://historianapalmadamao.blogspot.com/2012/06/aconteceu-alguma-coisa-cronica-de.html?m=1
Dois guardas à porta, barrando a passagem. O bolo de gente na calçada, espichando pescoço para assuntar.
– Vai ver que mataram alguém no edifício.
– Com certeza assaltaram o banco, e...
– Que banco? Não está vendo que não tem banco nenhum aí?
– Já sei. Pegaram lá em cima um grupo de subversivos, e eles estão encurralados, não querem se render. Não saio daqui enquanto os caras não aparecerem.
Cresce a confusão. Tão rápido, que até parece organizada.
– Vai ver que mataram alguém no edifício.
– Com certeza assaltaram o banco, e...
– Que banco? Não está vendo que não tem banco nenhum aí?
– Já sei. Pegaram lá em cima um grupo de subversivos, e eles estão encurralados, não querem se render. Não saio daqui enquanto os caras não aparecerem.
Cresce a confusão. Tão rápido, que até parece organizada.
n vou responder n
Todo mundo colabora para que seja total. E fala, fala.
– Olha aquela velha desmaiando!
– Velha coisa nenhuma, é uma lourinha muito da bacana.
– E não está desmaiando, está é brigando de unha e dente, alguém apalpou ela ou afanou a bolsa.
– Te garanto que houve morte. Um padre abriu caminho e entrou lá dentro, apesar dos guardas. Padre mesmo, desses
de batina, sacumé?
– Olha aquela velha desmaiando!
– Velha coisa nenhuma, é uma lourinha muito da bacana.
– E não está desmaiando, está é brigando de unha e dente, alguém apalpou ela ou afanou a bolsa.
– Te garanto que houve morte. Um padre abriu caminho e entrou lá dentro, apesar dos guardas. Padre mesmo, desses
de batina, sacumé?
– Se o cara já morreu, não adianta ele entrar, ora essa. Salvo se ainda está agonizando. E quem garante a você que por estar de batina esse que entrou lá não é padre de araque? Tem muita falsificação peraí.
– Não estou vendo fumaça. Incêndio não é.
– Pode ser nos fundos. Espera até a fumaça aparecer. O último incêndio que eu assisti, na Tijuca, levou horas pra convencer.
– Não estou vendo fumaça. Incêndio não é.
– Pode ser nos fundos. Espera até a fumaça aparecer. O último incêndio que eu assisti, na Tijuca, levou horas pra convencer.
– Quem sabe foi uma manicure que se atirou no pátio? Já vi um caso assim.
– Por essas e outras é que só moro em casa, e casa térrea, sem escada, pra não dar grilo. Eu, hein?
– É, mas tem muito inconveniente. Nas casas baixas a poluição é servida a domicílio.
– Repara aqueles dois entrando na raça. – E na raça foram rechaçados, tá vendo?
– Pronto, interditaram o edifício.
–Pior. Estão esvaziando o edifício.
– Corta essa. Todo mundo tem direito de entrar e direito de sair.
– Por essas e outras é que só moro em casa, e casa térrea, sem escada, pra não dar grilo. Eu, hein?
– É, mas tem muito inconveniente. Nas casas baixas a poluição é servida a domicílio.
– Repara aqueles dois entrando na raça. – E na raça foram rechaçados, tá vendo?
– Pronto, interditaram o edifício.
–Pior. Estão esvaziando o edifício.
– Corta essa. Todo mundo tem direito de entrar e direito de sair.
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