Respostas
Resposta:
Ao deter-se com a cena em que uma criança ou um adulto brinca com um cão, naturalmente não imaginamos que houve um tempo necessário para que a cauda dos ancestrais desse animal recebesse um impulso nervoso enviado por seu cérebro e apresentasse um movimento oscilatório, uma reconhecida manifestação por seu prazer por estar junto de seu líder tribal, como assim explicam alguns etologistas, a proximidade entre cães e humanos. Assim, tal cena é produto de um processo de aproximação entre esses representantes de espécies diferentes, separadas por um grande salto na escala filogenética.
Desde que o animal foi domado, amansado, para depois ser domesticado, sua interação com o ser humano foi mudando. E, naturalmente, a relação da família com seu animal também tem mudado. Atualmente, eles passaram a ser considerados pelas famílias que os adotam como um “integrante” do grupo – e ver-se-á que é assim mesmo que eles se sentem, segundo a etologia. É notório como aumenta o número de lares que incorporam como co-habitantes seres de outras espécies que não a humana: cães, gatos, iguanas, hamstes, pássaros, peixes, serpentes, entre outros.
Olá,
Era extraordinária, pois eles conviveram com os animais por muito tempo, sobrevivendo de predadores, transmissores de doenças, etc.