• Matéria: Administração
  • Autor: mikaellabatista17
  • Perguntado 6 anos atrás

"Cada um aperta, ad infinitum, o parafuso que lhe cabe. A genial sátira de Chaplin, Tempos Modernos, muito bem o demonstra. O filósofo pensa, o matemático calcula, o seminarista reza, o padeiro faz o pão, o poeta sente, o marceneiro martela, o místico delira, o cientista comprova, o professor ensina ... e tantos parafusos mais. Alienados da consciência da inteireza, sofremos um tipo de invalidez psíquica e de certa imbecilidade funcional. Enfim, de infelicidade crônica." Roberto Crema. Fonte: VERGARA, Sylvia. Gestão de Pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006, p. 193.

A crítica de Roberto Crema diz respeito:

(Ref.: 202007163943)

Ao modelo taylorista, que condenava o pensamento cartesiano e a lógica de controle do homem no trabalho.


Ao moderno sistema industrial, cuja principal característica era a cooperação sistêmica.


À visão mecanicista do homem no trabalho, que defende o pensamento sistêmico.


À visão sistêmica que ajuda a entender a Organização como um Sistema.


À especialização compartimentalizada e a visão fragmentada do trabalho.

Respostas

respondido por: laryssaamaralb97
41

Resposta:

Ao modelo taylorista, que condenava o pensamento cartesiano…

Explicação:


Ichyuuki: Errado.
respondido por: crisvasconcelos1
32

Resposta:

À especialização compartimentalizada e a visão fragmentada do trabalho.

Explicação:

Resposta da prova.

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