• Matéria: Psicologia
  • Autor: frankcilenec
  • Perguntado 6 anos atrás

Uma drogaria continha um cartaz em seu interior que oferecia um medicamento capaz de mascarar os efeitos do álcool e orientando os clientes a usá-lo caso fossem beber e dirigir. O balconista, então, realizava a venda do medicamento sem exigir a prescrição e, além disso, informava aos clientes que não havia contraindicações. No momento em que a fiscalização do CRF chegou ao local, não estavam presentes nem o farmacêutico responsável e nem seu assistente técnico, ou seja, os medicamentos eram vendidos pelos balconistas, sem haver uma orientação. Baseado (a) nisto, responda:

Respostas

respondido por: Matheusieti
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Você esqueceu de completar o texto mas posso te ajudar.

No caso apresentado a venda é proibida e a proposta da farmácia acaba se direcionando apenas ao comércio de remédios.

A  indústria farmacêutica acaba desenvolvendo uma série de remédios que tornam o indivíduo dependente do mesmo, assim como as drogas ilícitas, ou sob uso sem orientação.

Deste modo devemos entender que o combate as drogas é de questão pública, ou melhor do campo de saúde, não de segurança exclusivamente, pois o indivíduo que é dependente químico precisa ser tratado como alguém que pode ser reabilitado a sua condição original, não como um inválido e assim, devemos buscar uma sociedade mais igualitária incluindo questões de conscientização e educação.

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