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Roy Lichtenstein não se importava com a distinção entre original e cópia. Ele se apropriava de motivos de catálogos, pôsteres ou calendários. Com sua singular técnica de retícula, ele pintava por meio de uma rede de pontos os motivos escolhidos, por exemplo: as Mulheres de Argel, de Picasso.
Em 1963, Lichtenstein trabalhou um detalhe da famosa obra cubista, intitulando ironicamente sua versão de Mulher de Argel. Visto de longe, o quadro parece um Picasso autêntico; ao se aproximar da tela, o observador reconhece no entanto um verdadeiro Lichtenstein.
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