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A autonomia, no contexto escolar, nem sempre tem sido devidamente compreendida. Um exemplo disso é a postura adotada por alguns diretores escolares que afirmam que “quem manda aqui sou eu, e eu sei o que é melhor para a minha escola”. A centralização do poder é uma construção histórica, que dificulta a implementação de uma gestão democrática, prevista na legislação brasileira, como sendo um dos princípios básicos da educação nacional.
Nesse sentido, para que a gestão democrática seja uma realidade escolar, cabe ao diretor:
Respostas
oportunizar a criação de colegiados na unidade escolar, dando voz a seus participantes e acolhendo as decisões tomadas pela maioria.
Explicação:
Para que a gestão democrática seja uma realidade na educação brasileira, cabe ao diretor oportunizar a criação de colegiados na unidade escolar, dando voz a seus participantes e acolhendo as decisões tomadas pela maioria. Sendo assim, todos os órgãos criados devem ter sua voz ouvida e seus interesses contemplados. Ainda, os órgãos colegiados devem envolver professores, alunos e familiares dos alunos. Por fim, as orientações oferecidas pelos órgãos oficiais devem ser analisadas e discutidas pelos colegiados, sendo adaptadas à realidade da unidade escolar.
Resposta:
a) Oportunizar a criação de colegiados na unidade escolar, dando voz a seus participantes e acolhendo as decisões tomadas pela maioria.
Explicação:
Para que a gestão democrática seja uma realidade na educação brasileira, cabe ao diretor oportunizar a criação de colegiados na unidade escolar, dando voz a seus participantes e acolhendo as decisões tomadas pela maioria. Sendo assim, todos os órgãos criados devem ter sua voz ouvida e seus interesses contemplados. Ainda, os órgãos colegiados devem envolver professores, alunos e familiares dos alunos. Por fim, as orientações oferecidas pelos órgãos oficiais devem ser analisadas e discutidas pelos colegiados, sendo adaptadas à realidade da unidade escolar.