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Com o apoio de militares, Getúlio Vargas suspende eleições e permanece na Presidência
Em 1936, abriu-se no país a campanha sucessória, uma vez que a recém-aprovada Constituição estabelecia o final do mandato do presidente indicado, Getúlio Vargas, dois anos depois. O substituto deveria tomar posse via eleição geral livre.
Indiferente ao processo sucessório, Getúlio articulava com chefes militares, entre eles, Góes Monteiro e Gaspar Dutra, a sua permanência no governo com a concentração de todo o poder.
Suposto plano comunista de tomada ao poder, forjado por aliados de Getúlio, era o pretexto necessário para o presidente conseguir do Congresso a suspensão dos direitos constitucionais. Minas Gerais apoiou a medida, e, em São Paulo e no Rio Grande do Sul, lideranças elogiaram o Exército e o governo pelo combate ao terror comunista.
Em 1936, abriu-se no país a campanha sucessória, uma vez que a recém-aprovada Constituição estabelecia o final do mandato do presidente indicado, Getúlio Vargas, dois anos depois. O substituto deveria tomar posse via eleição geral livre.
Indiferente ao processo sucessório, Getúlio articulava com chefes militares, entre eles, Góes Monteiro e Gaspar Dutra, a sua permanência no governo com a concentração de todo o poder.
Suposto plano comunista de tomada ao poder, forjado por aliados de Getúlio, era o pretexto necessário para o presidente conseguir do Congresso a suspensão dos direitos constitucionais. Minas Gerais apoiou a medida, e, em São Paulo e no Rio Grande do Sul, lideranças elogiaram o Exército e o governo pelo combate ao terror comunista.
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