• Matéria: ENEM
  • Autor: esantana0
  • Perguntado 6 anos atrás

Neimar é um garoto de 9 anos de idade que adora futebol. Porem começou a sentir dores que o incapacitaram a
praticar esses esporte. Foi encaminhado a uma avaliação médica e diagnosticado com Osgood Schlatter. No
portador da Moléstia de Osgood Schlatter, notamos os seguintes sinais e sintomas, EXCETO:
É característico da infância, comumente encontrada entre as idades de 1 a 5 anos em meninos e entre 3 em meninas,
sendo encontrada de 3 a 4 vezes mais em meninas.
É bilateral em cerca de metade dos casos.
Esta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial.
Também denominada Ostecondrite da tuberosidade da tibia.
Dor na região de tendão patelar e entumescimento da tuberosidade da tibia.​

Respostas

respondido por: joannaoroski
4

Resposta:

A doença de Osgood-Schlatter é uma inflamação dolorosa do osso e da cartilagem na parte superior da tíbia.

Essa doença é causada pelo uso excessivo da perna.

Os sintomas habituais incluem dor, inchaço e sensibilidade no joelho.

O diagnóstico toma por base o resultado de um exame físico e, às vezes, radiografias.

Geralmente, o tratamento consiste de analgésicos e repouso.

(Consulte também Considerações gerais sobre distúrbios ósseos nas crianças.)

A doença de Osgood-Schlatter é uma osteocondrose, que é um grupo de distúrbios das placas de crescimento que ocorre quando a criança está crescendo rapidamente. Os médicos não sabem o que causa a osteocondrose, porém os distúrbios parecem ser de fato um mal de família. A doença óssea de Köhler, a doença de Legg-Calvé-Perthes e a doença de Scheuermann são outros tipos de osteocondrose.

A doença de Osgood-Schlatter se desenvolve entre os 10 e os 15 anos de idade e em geral afeta somente uma perna. A doença é normalmente mais comum entre meninos, mas essa situação está mudando à medida que as meninas se tornam mais ativas em programas esportivos.

Acredita-se que a doença Osgood-Schlatter é causada pelo repuxamento repetitivo e excessivo do tendão da patela no seu ponto de fixação na parte superior da tíbia. Esse ponto de fixação se denomina tuberosidade tibial.

Os principais sintomas da doença de Osgood-Schlatter são dor, inchaço e sensibilidade na tuberosidade tibial na região anterior do joelho, imediatamente abaixo da patela. A dor piora com a atividade e melhora com o repouso.

Diagnóstico

Avaliação de um médico

Em alguns casos, radiografias

O médico faz o diagnóstico de doença de Osgood-Schlatter tomando por base um exame e os sintomas da criança.

Radiografias do joelho podem mostrar o aumento ou fragmentação da tuberosidade tibial. Contudo, em geral não são necessárias radiografias a menos que a criança tenha outros sintomas, como dor e inchaço que vão além do joelho ou dor que é acompanhada por rubor e calor, que sugerem a presença de outro distúrbio, como uma lesão ou inflamação da articulação.

Tratamento

Medidas para aliviar a dor

Em casos raros, imobilização, injeção de corticosteroides e cirurgia

Os sintomas da doença de Osgood-Schlatter geralmente melhoram após algumas semanas ou meses. Evitar exercícios em excesso e flexões muito profundas do joelho ajuda a reduzir a dor. No entanto, o médico permite que a criança com doença de Osgood-Schlatter continue a participar de esportes ou exercícios mesmo quando está sentindo dor.

O uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), exercícios de alongamento e aplicação de gelo no joelho afetado pode ajudar a aliviar a dor.

Em ocasiões raras, pode ser necessário imobilizar a perna em gesso, injetar corticosteroides abaixo da pele ou realizar procedimentos cirúrgicos que envolvam a retirada de fragmentos de osso, perfuração e aplicação de enxertos.

Explicação:


esantana0: resposta correta: é característico da infância comumente encontrada entre idades de 1 a 5 anos em meninos e entre 3 meninas sendo encontrada de 3 a 4 vezes meninas
respondido por: bsteimpaj
3

É característico da infância, comumente encontrada entre as idades de 1 a 5 anos em meninos e entre 3 em meninas, sendo encontrada de 3 a 4 vezes mais em meninas.

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